Onda de calor ameaça a saúde de moradores de 6 estados brasileirosa Leia m

05/12/2016

O ano de 2025 ainda não tem 50 dias, e o Brasil já enfrenta a terceira onda de calor do ano. Seis estados do Centro-Sul estão sob alerta do Instituto Nacional de meteorologia.

Que calor é esse? Quem não disse ou ouviu essa frase nesta segunda-feira (17) em boa parte do Centro-Sul do país? Pelo menos seis estados estão sob alerta do Inmet - o Instituto Nacional de Meteorologia - para uma onda de calor.

No Rio de Janeiro, os termômetros marcaram 41,3ºC. Em uma escala de 1 a 5, a cidade atingiu, pela primeira vez, o nível de calor 4 - que é quando a temperatura fica entre 40ºC e 44°C por pelo menos três dias consecutivos. Esse índice foi criado em junho de 2024 e leva em consideração, além da temperatura, a umidade do ar e o período de exposição ao calor.

Fonte: G1 GLOBO - Onda de calor ameaça a saúde de moradores de 6 estados brasileiros

Qual é o lugar mais inacessível do planeta Terra?

05/12/2016

Desertos distantes, ilhas remotas… Lugares de difícil acesso há vários pelo mundo, mas o local mais inacessível da Terra fica em meio a águas extremamente geladas e muito longe de qualquer continente – cerca de 2 mil quilômetros, como conta o National Ocean Service (Noaa), dos Estados Unidos.

Se a ideia de “fugir de tudo e ir para o lugar mais remoto do mundo” para ficar distante das complicações te traz a imagem de uma ilha tropical, a realidade é bem outra. O ponto mais remoto da Terra fica no oceano Pacífico, mas a muitos quilômetros de qualquer ilha e em mares gelados.

A National Geographic conta onde está localizado o lugar mais remoto e inacessível do planeta e algumas curiosidades sobre esse ponto gélido que por ser tão distante, virou até um “cemitério” de espaçonaves.

(Você pode se interessar: Um asteroide pode atingir a Terra em 2032 – mas os cientistas têm um plano)

Qual é e onde fica o lugar mais inacessível na Terra?

O local mais remoto do planeta é chamado de Ponto Oceânico de Inacessibilidade ou Polo de Inacessibilidade, mas que ganhou o nome popular de “Ponto Nemo” em homenagem ao capitão do submarino fictício do famoso livro “Vinte Mil Léguas Submarinas”, de Júlio Verne. Isso porque Nemo buscou a solidão nas profundezas do oceanoa bordo de seu submarino, o Nautilus, de acordo com o site do Marine Science Institute da Universidade do Texas, nos Estados Unidos.

Segundo o Noaa, o Ponto Nemo fica no oceano Pacífico, nas águas geladas remotas situada nas coordenadas 48°52,6′S 123°23,6′W, a cerca de 2.688 quilômetros da porção de terra mais próxima: a Ilha Ducie, parte das Ilhas Pitcairn, ao norte; Motu Nui, uma das Ilhas de Páscoa, a nordeste; e a Ilha Maher, parte da Antártica, ao sul.

O engenheiro croata Hrvoje Lukatela calculou a localização exata do Ponto Nemo em 1992, com ajuda de programas de computador e satélites de GPS, como explica o site da Science Teacher Associations of Ontario, no Canadá – uma organização de estudiosos de ciência e tecnologia.

Além disso, o Ponto Nemo é uma região em que quase não há vida. Isso porque as correntes oceânicas impedem que os nutrientes cheguem à superfície, portanto, há pouco para sustentar a existência de algum ser vivo. E também não há muitos navios que cruzam a região.

FONTE : NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL 

https://www.nationalgeographicbrasil.com

Hubble descobre lua em Makemake, planeta anão “vizinho” de Plutão

27/04/2016

Anote aí: mais um planeta anão entrou para a lista dos que têm luas conhecidas. Com a ajuda inestimável do Telescópio Espacial Hubble, astrônomos encontraram um satélite natural ao redor de Makemake, o segundo planeta anão mais brilhante. O primeiro, claro, você conhece: Plutão.Makemake foi descoberto apenas em 2005 e ganhou o nome da deusa da criação dos Rapa Nui, povo nativo da Ilha de Páscoa, no Chile. Ele tem pouco menos de 1.400 km de diâmetro (contra 2.372 km de Plutão, medidos com exatidão pela sonda New Horizons) e, a exemplo de seu irmão maior, é um membro do cinturão de Kuiper, localizado além da órbita de Netuno.

Aquecimento global à beira do limite crítico de 1,5 °C

27/04/2016

O aquecimento global causado pelo ser humano pode estar próximo do limite climático crítico estabelecido pelo Acordo Climático de Paris. Um novo estudo, publicado em novembro na revista científica Nature Geoscience e desenvolvido com base em análises de amostras de núcleos de gelo da Antártica, indica que, em 2023, o aquecimento provocado por atividades humanas atingiu 1,49 graus Celsius (°C) acima dos níveis pré-industriais.

Em 2015, quase todos os países adotaram o Acordo de Paris, um tratado que tem como objetivo incentivar ações para limitar o aumento do aquecimento global — isto é, a elevação da temperatura média global em relação aos níveis da era pré-industrial — a menos de 2 ºC, mantendo-o preferencialmente abaixo de 1,5 ºC.

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) sugere que o aquecimento induzido pelo ser humano está atualmente próximo de 1,31 °C. No entanto, o IPCC não monitora o aquecimento ano a ano, mas compara médias de temperatura calculadas ao longo de décadas, o que faz com que suas estimativas fiquem defasadas em relação às temperaturas atuais. Além disso, o IPCC utiliza a média de temperatura entre 1850 e 1900 como linha de base “pré-industrial”.

Ocorre que os níveis de dióxido de carbono (CO₂) e as temperaturas já estavam aumentando muito antes de 1850, de modo que a linha de base padrão de 1850-1900 não captura todo o panorama. Isso sugere que as abordagens atuais para estimar as mudanças globais de temperatura — que dependem de modelos climáticos e métodos estatísticos — podem estar subestimando o agravamento do aquecimento induzido pelo ser humano.

Para contornar esse problema, pesquisadores das universidades de Lancaster e Leeds, ambas no Reino Unido, recorreram a dados de núcleos de gelo da Antártica, os quais têm registrado os níveis atmosféricos de CO₂ nos últimos 2 mil anos. Eles usaram esses dados para estabelecer uma linha de base pré-industrial de 13 d.C. a 1700, período em que os níveis atmosféricos desse gás estavam em torno de 280 partes por milhão (ppm) e se mantinham relativamente estáveis.

Eles combinaram esses dados com informações globais de temperatura de 1850 a 2023 para calcular o aumento do aquecimento em relação à linha de base em anos específicos do século XXI. A análise indicou que, em 2023, os níveis de CO₂ haviam aumentado em 142 ppm em relação à linha de base anterior a 1700, indicando que o aquecimento causado pelo homem atingiu 1,49 °C, sendo quase certo que esse valor ultrapassará o limite crítico de 1,5 °C em 2024.

Quando os pesquisadores mudaram a linha de base para o período padrão de 1850–1900, calcularam um aumento de temperatura de 1,31 °C — mesmo valor obtido pelo modelo adotado pelo IPCC. Isso indica que essa linha de base mais recente não capta integralmente o aquecimento pré-industrial que já estava em curso antes de 1850. Outros métodos de cálculo da mudança de temperatura global, como o uso de esponjas marinhas de longa vida, também sugerem que o aquecimento já ultrapassou 1,50 °C.

Os dados são preocupantes. Segundo relatório do IPCC de 2022, um aquecimento de 1,5 ºC exporia cerca de 350 milhões de pessoas à escassez de água devido a secas severas. Se o aquecimento chegasse a 2 ºC, esse número subiria para 420 milhões. Outros dados indicam que, em um cenário de aquecimento de 1,5 ºC, a ocorrência de chuvas torrenciais e furacões poderia aumentar em cerca de 7%; com um acréscimo de 0,5 ºC, esse percentual chegaria a 15%.

Em um cenário mais extremo, de 3 ºC a 4 ºC, países como Itália, Espanha e Grécia passariam a ter clima desértico. Com aquecimento de 5 ºC a 6 ºC, a frequência e a intensidade de furacões aumentariam em 37%, e a cobertura de gelo se reduziria em 75%.

FONTE: IPEA 
Disponível em : https://www.ipea.gov.br

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